Diferentemente daqueles profissionais do passado que colocavam roupas nos pets para deixar a imagem com um toque humorístico, Elliott usa do enquadramento, de suas técnicas de fotografia e de seu feeling para uma determinada cena fazer parecer aquilo que ele quer. Usando da ingenuidade do cão, lembrada por Ernst Haas, ele conta a história da forma que deseja, seja ela de protesto, de atenção ou somente por pura diversão.
“Os Cães de Elliott Erwitt“, por Priscila Roque.
Estudo de conclusão de curso da Pós-Graduação em Jornalismo Cultural da FAAP (2010).
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